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A FRAGILIDADE DAS INSTITUIÇÕES

Dr. Marco (Espírito)

“Lamentavelmente, um considerável número de Instituições acomete-se de muitos erros por falta de estudo a iluminar-lhe os caminhos. Se um Centro Espírita congrega todas as atividades, e, entretanto, entre elas, a tarefa do estudo não se faz presente, será

muito duvidosa a qualidade das outras atividades.

Para toda e qualquer atividade, quer de ordem mediúnica ou de ordem doutrinária, indispensável se faz a tarefa do estudo. Entre outras, não se podem conceber tarefas como desobsessão, desenvolvimento e exercício da mediunidade, exposição doutrinária, trabalhos de consultas e fluidoterapia, sem a luz do estudo a lhes apontar os trechos comprometedores da estrada EVOLUTIVA. (grifos do autor)

Se algumas instituições, que primam por essa atividade, conscientes do valor e da importância do conhecer, sofrem por parte das criaturas comportamentos de ignorância, imaginemos aquelas Instituições que não se utilizam desse método!

“Muitos limitam-se a freqüentar tarefas mediúnicas, afirmando gostar e necessitar; outros freqüentam trabalhos doutrinários, afirmando que necessitam desse trabalho apenas; outros mais, fazem tarefas de assistência social, dedicando-se às visitas aos hospitais, orfanatos e idosos, considerando que, por exercerem esta ou aquela tarefa, estão totalmente libertos dos compromissos de estudar. Afirmam alguns que “a prática é a melhor forma de evoluir, pois muitos são conhecedores profundos e limitam-se às teorias”. Outros, categoricamente, afirmam não se identificar com o estudo “porque dá sono, é cansativo”, que ficam alheios por não estarem preparados para a tarefa, e vários e vários argumentos são lançados com as mais insignificantes desculpas.

“Principalmente os médiuns, são as criaturas mais indisciplinadas quanto a esse aspecto, quando poderiam ofertar mais, se fossem detentores de mais conhecimento.

“É comum a existência dos estacionários por falta do conhecimento em todas as atividades. No entanto, não generalizando a todas as criaturas esse mesmo proceder, pouquíssimas se preocupam, por si mesmas, com a importância do estudo, não apenas, nos dias marcados para essa atividade, porém, em deixar, todos os dias, um período reservado para aprofundamento quanto ao que desconhecem  (...) Só através do estudo as criaturas poderão compreender e adquirir MATURIDADE em direcionar a própria vida (...) Quem ESTUDA, APRENDE; quem APRENDE, pode discernir; quem sabe DISCERNIR, usa a RAZÃO; quem usa a RAZÃO, sofre menos, pois utiliza-se do EQUILÍBRIO, diante do AGIR !

 NENHUMA CRIATURA PERDE PELO QUE SABE; PORÉM, DEIXA DE GANHAR PELO QUE NÃO SABE

 (Extraído do livro “UM GRITO DE ALERTA AO CENTRO ESPÍRITA”, de Ivo e Vera Galindo e do Dr. Marco, um lançamento do Grupo Espírita “Novo Alvorecer”, de Recife/PE).

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