Dirigindo-se, via internet, à AMIPE-Associação Mineira de Pedagogia Espírita, Elizabeth Canuta assim se expressou:
“Creio que um “jornal” como este (Refere-se a “O FRANCO PALADINO”), não deve veicular mensagens desta natureza (Refere-se ao que escrevemos na edição de junho/2007, págs. 4 e 5). Infelizmente, muitos utilizam as fontes espíritas para retratar nada mais que o personalismo e a falta de bom senso.
“Devemos respeito a nossa Federativa; e que não falte a este órgão de divulgação (“O Franco Paladino”) a prudência e o discernimento. Estamos reencarnados para evoluirmos e confraternizamo-nos no mesmo ideal. Jesus disse que não devemos fazer aos outros aquilo que não queríamos que nos fizessem. Toda crítica acirrada denota ausência de aprimoramento e estudo.
“A RESPONSABILIDADE DE QUEM ESCREVE E VEICULA A MENSAGEM ESPÍRITA É INFINITAMENTE INCALCULÁVEL, VISTO QUE RESPONDEREMOS POR TUDO AQUILO QUE POR VENTURA LESRMOS “Que virtudes querem divulgar??? Quando retratar o belo e o bom, conforme André Luiz, é muito mais gratificante e saudável.
“Hoje foi o meu primeiro contato com O FRANCO PALADINO, e confesso que com 20 anos de estudo da Doutrina Espírita, e, analisando todas as entrelinhas, observei esta grande falha que merece a atenção de seus coordenadores. Sendo assim não avaliarei como um contato positivo. E espero que muitas questões realmente poderem (sic) os caracteres do Mestre lionês. “Nossa FEB NÃO É ROUSTAINGUISTA”. É exemplo de trabalho com Jesus!!! É preciso avaliar todos os comentários antes de divulgá-los. Utilizem os três crivos de Sócrates e talvez obtenham resultados mais satisfatórios. O número de pessoas que visitam o trabalho de vocês (da AMIPE) é significativo... mas a qualidade é fator preponderante.
“Estive no primeiro congresso e recomendo: é melhor falar construindo. (André Luiz – Agenda Cristã). E senti muito por não estar neste...
(a) Elizabeth Canuta (Coordenadora da Área de Evangelização da Criança de Belo Horizonte – 10ª CREA)
Quando começamos a ler o conteúdo desse e-mail, a principio achamos que sua autora conhecia mesmo a Doutrina Espírita, que, conforme afirmou, “tem 20 anos já que a estuda”; Estava, portanto, no mínimo na 3ª série do 2º grau, quase chegando ao curso superior.
Todavia, quando, linhas adiante, li sua afirmação de que “Nossa FEB NÃO É ROUSTAINGUISTA”, cheguei logo à conclusão de que nesses seus vinte anos de estudo, não aprendeu nada. Ou, melhor dizendo: - aprendeu muito pouco, pois não conhece coisa alguma da história do movimento espírita brasileiro.
Desculpe-me a franqueza, prezada irmã em Cristo, mas é isto mesmo que eu penso.
Não me queira mal
(a) Erasto, o Pequeno
O Franco Paladino
