O ESPÍRITO DO CODIFICADOR E O II CONGRESSO ESPÍRITA BRASILEIRO
Segundo noticiou a imprensa espírita em maio de 2007, a Espiritualidade Superior esteve presente nas sessões solenes do II CONGRESSO ESPÍRITA BRASILEIRO, inclusive o luminoso Espírito de Allan Kardec, que foi quem “presidiu o evento”, pelo que informou o Espírito de Bezerra de Menezes, através da psicofonia de Divaldo Franco.
Eu discordei disto e deixei bem claras as razões da minha discordância no meu boletim “O FRANCO PALADINO” de junho de 2007, págs. 4 e 5. E continuo discordando. Na verdade, o Espírito do Codificador não se fez presente nesse Evento. Tenho certeza absoluta.
Só estou novamente tocando nesse assunto, porque na reunião pública do C. E. Discípulos de Allan Kardec de Niterói, realizada no dia 21 de fevereiro p.p. o orador, ao terminar sua brilhante palestra, leu o editorial da revista “Reformador”da FEB, edição de fevereiro de 2008, no qual os dirigentes da “Casa Máter” voltaram a falar do II Congresso Espírita Brasileiro, dando ênfase à presença do Espírito do Codificador, que, atendendo a convite dos espíritas brasileiros, foi quem presidiu as sessões solenes desse Evento.
Repito hoje o que declarei em junho de 2007: isto não é verdade. O Espírito de Allan Kardec não esteve presente nesse evento.
O que, na verdade, eu vejo nesse “editorial” da revista “REFORMADOR” da Federação Espírita (Roustainguista) Brasileira é o pedido de socorro de um náufrago perdido no meio de um oceano bravio. Tenta, desesperadamente, salvar-se, protegendo-se dos raios, nos dias de tempestade. Por outro lado, tem medo de ir para o fundo do mar e ser engolido pelos tubarões famintos em busca de carne humana.
Como disse, realmente, o Espírito de Verdade, citado nesse “editorial” da FEB, “são chegados os tempos em que todas as coisas hão de ser restabelecidas no seu verdadeiro sentido, para dissipar as trevas, confundir os orgulhosos e glorificar os justos”.