NOSSOS SINCEROS PARABÉNS À FEESP
Fundada em 12 de julho de 1936, a Federação Espírita do Estado de São Paulo, em uma reunião geral presidida por Augusto Militão Pacheco, aprovou o Estatuto e elegeu sua Primeira Diretoria, que ficou assim constituída: Presidente – Patrício Pinto de Miranda; Fice-Presidente – Augusto Militão Pacheco; 1º e 2º Secretários – Hernani Rangel Policeno e Eugênio Carlos Monteiro; 1º e 2º - Heráclito Rocha e João Baptista Dinola; Procurador – Dr. Pedro de Monte Ablas – Orador oficial – Pedro Lameira de Andrade.
A nova entidade adotou como lema “Ajudar a sociedade e o próximo”, pois é este o dever do verdadeiro espírita.
Jesus, o Homem de Nazaré (não o “agênere” roustainguista), em suas pregações, sermões e parábolas, falava muito no amor ao próximo, no perdão das ofensas, na paz, na reconciliação com os adversários, assim também no “Evangelho segundo o Espiritismo”, Allan Kardec, o único e verdadeiro Missionário da Terceira Revelação, falando em nome do Espírito de Verdade, o Consolador Prometido, estabeleceu como lema da Doutrina “Fora da Caridade não há Salvação”.
É por isso mesmo que “...a vocação da FEESP é ajudar, pois a caridade é como o Sol que está sempre espargindo suas luzes, não importa se o dia está quente ou frio, seco ou chuvoso”. (Jornal Espírita)
A FEESP tem sua sede central na Rua Maria Paula, nº 140, em São Paulo / SP. Por fazer parte do CFN – Conselho Federativo Nacional da FEB, a FEESP, como todas as Federativas, é também um dos principais pilares do Roustainguismo, considerado um “Curso superior de Espiritismo”, conforme disse Ismael Gomes Braga em seu livro “Elos Doutrinários”, publicado pela FEB.
Nossos sinceros parabéns pelo transcurso dos 73 anos de atividades da FEESP.
Mas, apesar disso, a FEESP tem sido vítima de calúnias e ataques difamatórios, o que obrigou a atual Presidente, Sra. Sílvia Cristina de Carvalho Puglia a manifestar-se, dizendo: “A Federação Espírita do Estado de São Paulo, através de sua Diretoria, vem a público esclarecer que não tem por hábito responder aos ataques difamatórios, pois tem por objetivo a educação do Espírito eterno e ensina a todos que a procuram a verdadeira caridade”.(Jornal Espírita, agosto de 2009, pág. 2)