LINDAS MENSAGENS
"Tomara que no ano que vem seja melhor. Neste ano não me aconteceu nada de bom".
Olhei para ver quem acabara de dizer estas palavras e vi uma moça. Era muito bonita. Vinha com mais duas colegas, abraçando seus livros e cadernos. Saíam do portão de um colégio conhecido com um dos melhores em nível de ensino. A moça que disse aquela frase, que me chamou a atenção, olhou para o seu relógio de pulso e exclamou:
- Puxa! Tenho que me apressar! Hoje é o aniversário de meu irmãozinho e vamos ter uma festinha lá em casa. Eu prometi acompanhar minha mãe nas compras no supermercado. Fez um sinal para o ônibus e despediu-se alegre das amigas.
Fiquei pensando: ela tinha dito que nada de bom lhe acontecera. No entanto, era jovem, tinha saúde, beleza e um lar onde, pelo menos um irmãozinho e a mãe a esperavam. estava num bom colégio, tinha amigas e uma alegria de viver que transparecia em todos os seus gestos. Quantas bençãos do céu ela possuía, sem notar. Que penas que isso seja tão comum nas pessoas.
Imagine que você tenha uma conta bancária e a cada manhã você receba um saldo de r$86.400,00. Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte. Todas as noites o saldo é zerado, mesmo que você não tenha gasto tudo. O que você faria? Certamente você gastaria cada centavo.
Pois, isso não é imaginação. Você é um cliente desse banco. Ele se chama: tempo. Todas as manhãs é creditado 86.400 segundos na sua vida. Todas as noites o saldo é zerado. Não é permitido acumular saldo para o dia seguinte. Todas as manhãs a sua conta é reiniciada e todas as noites as sobras se evaporam. E nisso não há volta. Por isso, como você anda gastando esse saldo que Deus credita em sua vida todas as manhãs?
Para você perceber o valor de um ano, pergunte a um estudante que repetiu o ano na escola.
Para você perceber o valor de um mês, pergunte a uma mãe que teve o seu bebê prematuramente.
Para você perceber o valor de uma semana, pergunte ao diretor de um jornal semanal.
Para você perceber o valor de uma hora, pergunte aos namorados que estão ansiosos por se encontrar.
Para você perceber o valor de um minuto, pergunte a uma pessoa que perdeu o ônibus.
Para você perceber o valor de um segundo, pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
Para você perceber o valor de um milésimo de segundo, pergunte a alguém que venceu a medalha de ouro numa olimpíada.
Valorize cada momento que você tem.
Ontem é história,
Amanhã é mistério
Hoje é dádiva.........por isso é chamado de PRESENTE
Certo dia, seu filho, de sete anos, invadiu o seu "santuário" decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer com que o filho fosse brincar em outro lugar.
Vendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção. De repente, deparou-se com o mapa do mundo e alegrou-se, pois era exatamente o que procurava! Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo:
- "Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar... Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho, mas não se esqueça: faça tudo sozinho!"
Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Algumas horas depois, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente:
- "Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!"
A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível, na sua idade, ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz? Perguntou-se o cientista e resolveu averiguar com o filho como ele tinha conseguido tal feito:
- "Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?"
- "Pai , eu não sabia como era o mundo, mas, quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei... mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem, que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo!"
O Alpinista
Um homem tinha um grande sonho, e durante anos treinava para realizá-lo. Escalar a montanha K-5, a segunda maior do mundo, onde muitos haviam morrido na ânsia de chegar. Este era o seu grande sonho!
Ele sabia da dificuldade que enfrentaria, mas por ser orgulhoso, queria as glórias de alcançar o topo da montanha sozinho, feito inédito até então.
Chegado o grande dia, o alpinista começou sua escalada rumo ao pico, e escolheu o lado mais difícil e perigoso. Apesar do seu preparo físico, o cansaço o venceu quando estava quase atingindo o pico da montanha.
Escorregando, começou a cair muitos metros pela encosta, até que um dos ganchos que ele havia colocado para sua segurança o sustentou. Ali, ele ficou pendurado, bastante machucado, por horas seguidas, à espera de uma equipe de salvamento.
Já era noite, e uma neblina intensa encobria a montanha. No desespero de salvar-se e sem saber em que altitude se encontrava, ele gritou aos céus pedindo socorro: “ Deus, se você existe, me ajude agora”! Não obteve nenhuma resposta, e mais uma vez ele clamou: “Deus, para quem minha mão tanto rezou, se você existe, me socorra”! Nesse instante, uma voz forte respondeu: “Você me chamou meu filho?”
O Alpinista desconfiado, porém muito assustado, perguntou: “Quem está falando?”
“Você não me chamou? Eu existo sim, e estou aqui para ajudá-lo”, respondeu a voz em tom acolhedor.
“Então Deus, me ajude a sair desta situação, caso contrário morrerei” – o desespero já tinha tomado conta do alpinista, tão confiante das suas habilidades.
“Você lembra daquele presente que sua mãe lhe deu no seu último aniversário? – perguntou Deus a ele.
“Aquele canivete todo especial? Sim, está aqui comigo!”
“Pois bem, disse Deus, pegue-o agora e corte esta corda que lhe segura.
Pode confiar em mim”!
Fez-se um grande silêncio, o alpinista pensou, pensou...
No dia seguinte o encontraram morto, agarrado à corda a exatamente um metro, isso mesmo, a um metro de distância do chão. Ele não confiou em Deus, e você?
Jesus disse: "Para os que têm, será dado". Deus dará mais para aqueles que repartem o que têm, do que para os que só têm recebido. Ele ainda acrescentará muito ao que já deu.
Mundo Pequeno
Esta história se passou na Inglaterra, no início do século XX.
Um homem muito rico vivia em sua mansão, cercada de um jardim florido, e um grande lago que se podia avistar de dentro da casa. Em uma manhã, apreciando a paisagem da sacada de seu quarto, viu seu filho atravessando a ponte sobre o lago, e no momento seguinte presenciou a pior cena de sua vida. Seu filho, ainda pequeno, caiu dentro do lago.
O pai desesperado saiu correndo, gritava por socorro, mas nada podia fazer. Ao se aproximar, ele viu o seu filho nos braços do jardineiro, que acabara de tirá-lo de dentro da água e tentava reanimá-lo. Após voltar a si, o menino chorou muito assustado. O pai, emocionado ao ver o seu filho a salvo, diz ao jardineiro: “Meu amigo, o que você acaba de fazer não tem preço. Portanto, o que me pedir, eu lhe darei. Até mesmo, metade da minha fortuna, se assim você quiser.
O jardineiro, vendo a alegria do pai disse: “Senhor, eu não fiz nada que outra pessoa não o faria. Estava por perto, e tenho certeza, se fosse o meu filho o senhor faria o mesmo”. O patrão insistiu com ele: “Por favor, peça alguma coisa, eu quero retribuir seu ato heróico. Você salvou a vida do meu único filho”.
Tanto insistiu, que o jardineiro, um pouco envergonhado, disse: “O senhor sabe que tenho um filho que gosta muito de estudar, e eu não tenho condições de pagar o seu estudo. Se for possível, ajude meu filho nos estudos”. Feliz por saber que poderia retribuir de alguma forma, providenciou as melhores escolas para o filho do jardineiro.
Muitos anos depois, o patrão já estava com bastante idade, e ficou doente. Sua enfermidade não tinha cura. Sendo ele, um homem muito rico, ofereceu metade de tudo o que tinha para quem conseguisse curá-lo.
Muitos médicos, entre eles, grandes especialistas se apresentaram a ele, mas ninguém conseguia conter a sua febre. Durante uma das visitas que recebeu, um famoso professor lhe falou sobre um jovem cientista médico, que estava fazendo uma pesquisa avançada a respeito daquela doença.
O jovem cientista foi localizado, e dois dias depois se apresentou ao homem enfermo. Ao vê-lo, o homem já desenganado, fez o apelo por sua cura, oferecendo-lhe metade de seus bens. O jovem respondeu-lhe: “Eu estive na guerra pesquisando esta enfermidade, e descobri que através do mofo podemos chegar à cura. Ainda não testei os resultados em um ser humano, somente em cobaias de laboratório. Ainda faltam alguns testes, para podermos assegurar que terá efeito”. O homem, em total desespero, sabendo que seu fim estava próximo, se apresentou como cobaia, assumindo todos os riscos. O jovem cientista começou uma série de aplicações, e um mês depois, o homem já estava curado.
Cheio de saúde, o rico homem deu uma grande festa, para comemorar o seu restabelecimento. Quando a maioria dos convidados já estava presente, o homem pediu um minuto de atenção, tomou a palavra e disse: “Hoje, é um dia muito importante para mim. Este jovem cientista, desenvolveu a cura para a minha infecção. O prêmio que vou lhe dar, não é nada perto das vidas que serão salvas”.
“O senhor não me deve nada. Eu já tenho tudo o que quero. Não fiz isto pelo dinheiro e sim pela humanidade”, respondeu-lhe o jovem.
“Mas eu insisto que aceite esta fortuna, você a merece”.
Nesse momento, o jovem cientista olha nos seus olhos, e pergunta:
“O senhor não está me reconhecendo? Eu sou Alexander, o filho do seu
jardineiro. Foi a mim que o senhor pagou os estudos. O grande prêmio pela sua
cura, o senhor já meu deu há muitos anos”.
O Pedreiro
Antonio era um funcionário dedicado, que estava
prestes a se aposentar. Ele foi um dos primeiros a trabalhar na maior
construtora da região. O dono dessa construtora muito famosa, era justo e
bondoso, e quis fazer uma surpresa a seu funcionário.
Ele chamou Antonio em sua falsa e lhe disse:"Antonio, eu tenho uma missão muito
especial para você. Eu quero que seja construída uma missão muito especial para
você. Eu quero que seja construída uma casa com muito capricho, usando o melhor
material. Não se preocupe com o custo. Que nada falte a esta casa, pois é um
presente especial que quero dar a uma pessoa muito querida... Ah, e faço questão
de lhe pagar à parte por esta construção".
Antonio ficou aborrecido, e disse consigo mesmo: "Justo agora que vou me
aposentar, serei obrigado a construir esta casa. E logo um casa tão especial que
o próprio dono me pediu para ser a melhor que já fiz".
Muito irritado, começou a construir a casa, mas sem cuidado nenhum, usando até
material de segunda. A raiva que ele estava do patrão era tão grande que em
pouco tempo, terminou a pior casa que já havia feito em sua vida.
Antônio foi falar com o dono da construtora, para receber o seu dinheiro e ficou
surpreso, quando foi convidado para , na semana seguinte, entregara chave ao
novo proprietário.
Era um domingo, vários funcionários lá estavam quando Antônio chegou. Havia um
palanque montado e uma multidão o aguardava. Convidado a subir no palanque ao
lado do dono da construtora, Antônio ouviu uma das primeiras palavras que ele
disse:"Esta casa foi construída pelo meu melhor funcionário e com o melhor
material já utilizado. Apesar de ter se aposentado na semana passada, mesmo
assim , ele a construiu com amor como sempre fez".
Quando Antônio olhou para trás, viu que lá estavam sua esposa, filhos e netos. O
dono da construtora prosseguiu dizendo:"Como presente de aposentadoria eu quero
lhe dar a melhor casa já construída por você". Antônio recebeu a chave e começou
a chorar!
Quantas vezes, com Deus e com os irmãos, nós agimos da mesma maneira......
ORAÇÃO DO NATAL
“Vem, Jesus, Divino Amigo,
vem trazer a tua paz.
Só tu és o nosso abrigo,
que venturas mil nos traz.
Vem, ó meigo Nazareno,
este mundo consolar,
vem com teu olhar sereno
toda a terra iluminar,
afastar do mundo a guerra,
o chacal devorador,
que destrói tudo na terra,
espalhando luto e dor.
Há gemidos de aflição.
Já não há mais primavera.
Criancinhas pedem pão,
homens lutam como feras.
Vem, ó Grande Iniciado
reflorescer os caminhos!
Vem, Jesus, ó mestre amado,
perfumar os corações;
exterminar toda dor
causada pelos canhões!
Vem, Jesus, Irmão maior,
com teu amor tão profundo,
clarear as consciências
e fazer feliz o mundo!...”
(Autor desconhecido)